domingo, 22 de junho de 2008

Pedagogia das competências: planejamento, currículo e avaliação[1]

Para estruturação de um currículo que tenha como base as competências a serem desenvolvidas pelos alunos, é preciso que haja uma reflexão sobre como o processo de ensino-aprendizagem é concebido pelos sujeitos envolvidos. No contexto escolar, o planejamento participativo e a construção coletiva do projeto político pedagógico da escola devem ser pontos de partida para essa mudança de paradigma.

O currículo, entendido como “um processo permanente de relações interpessoais que visam realizar algo comum”, conforme coloca RIBEIRO[1], não pode prescindir da possibilidade dos sujeitos interagirem e participarem, dentro de uma relação dialógica, considerando o princípio da competência comunicativa, também enfatizada pela autora.

Assim, a construção coletiva do projeto político pedagógico será repleta de momentos de desconstrução e ressignificação de pressupostos e visões acerca do aluno, da escola e do currículo. Este, em especial, considerando uma pedagogia das competências, deverá prever uma organização dos conteúdos que favoreça o percurso dos alunos mediante itinerários formativos de aprendizagem. A modularização dos programas de formação pode ser considerada como uma das alternativas à navegabilidade do educando, conforme prevê o Parecer 16/99 que trata das diretrizes curriculares nacionais para Educação Profissional de Nível Técnico.
A escola deve ter clareza quanto ao perfil profissional de conclusão dos alunos, considerando as competências a serem desenvolvidas, sustentadas por um conjunto de conhecimentos, habilidades e valores.

Dentro de uma perspectiva do currículo por competências, o processo de desconstrução estará presente em todo o momento da ação educacional. Para isso, deveremos repensar a organização dos conteúdos de forma que o aluno, visto como co-autor do seu processo de aprendizagem, esteja de fato modificando sua estrutura cognitiva, em um processo gradativo de desenvolvimento de saberes.
A organização do currículo por competências requer certamente um planejamento minucioso que envolva, conforme prevê CORRÊA[2], as dimensões pedagógica, administrativa, financeira e jurídica.
Essas dimensões apresentam interfaces, uma vez que as estratégias utilizadas em cada uma delas normalmente impactarão nas demais. Consideremos, por exemplo, a opção por uma concepção de avaliação diagnóstica, processual, formativa. A operacionalização de estratégias, a escolha de instrumentos, o planejamento e efetivação dos momentos de avaliação podem impactar diretamente na dimensão financeira e/ou administrativa, pois essa nova maneira de avaliar os alunos requer tempo, espaço, recursos, enfim, não se pode pensar apenas no pedagógico, sem que sejam considerados todos os impactos decorrentes de nossas decisões.
Portanto, a opção pela organização do currículo por competências, como qualquer outra concepção que tenhamos, requer um planejamento sistematizado que abra possibilidades de colaboração entre os sujeitos. Não se trata de descartar ou mesmo esquecer tudo que foi feito anteriormente, mas é necessário um processo de “aculturamento”, onde progressivamente velhos paradigmas serão substituídos por novas idéias. Construiremos, assim, novos modelos mentais, tendo como referencial tudo que já foi vivenciado, experimentado; não partiremos do zero, pois já temos uma estrutura acerca do currículo e do processo de ensino-aprendizagem. Cabe a nós “construir no aberto” [3], pois na educação o que temos de permanente é de certo o seu caráter mutante.
 
Referências

Conselho Nacional de Educação (BR). Parecer CNE/CEB nº 16 de 26 de novembro de 1999. Diretrizes Curriculares para Educação Profissional de Nível Técnico. Diário Oficial da União, Brasília, 5 out. 1999.
NETO, João Cabral de Melo. Fábula do arquiteto. In: Educação Pela Pedra. Rio de Janeiro: Novo Aguiar, 1994.

SENAC, Centro de Produção de Radio e Televisão, Divisão de Operações- Senac Nacional. Curso de Especialização em Educação à Distância: E-book. Rio de Janeiro: CTEAD, (s.d.). CD- ROM.

[1] Texto elaborado em 2008, como atividade do curso de Especialização em Educação a Distância do Senac Minas.


[1] Ver texto “Currículo: um jardim de convivências” de RIBERO, Victória Maria Brant.
[2] Ver texto “Planejar e avaliar em programas de educação a distância” de CORRÊA, Juliane.
[3] Ver texto “Fábula do arquiteto” de NETO (1994).

sexta-feira, 2 de maio de 2008

Objetos de Aprendizagem-Algumas reflexões


Conforme Fabre, Tamusiunas, Raupp e Tarouco (2003), objetos educacionais podem ser definidos como: qualquer recurso suplementar, que pode ser reusado para apoiar a aprendizagem e que são projetados e construídos em pequenos conjuntos com vistas a maximizar as situações de aprendizagem onde o recurso possa ser utilizado.
Entendemos então que os objetos educacionais ou objetos de aprendizagem podem ser excelentes alternativas para uma melhor organização dos conteúdos, com vistas a um aprendizado do aluno mais eficaz e significativo. Sendo assim, muitas escolas têm investido no desenvolvimento e aperfeiçoamento de objetos de aprendizagem, tendo em vista principalmente a utilização de aportes digitais.
Podemos ter acesso a objetos de aprendizagem diversificados através do Laboratório Didático Virtual da USP[1], onde são disponibilizadas simulações que poderão contribuir para o enriquecimento das aulas. Estas simulações são elaboradas a partir de roteiros de alunos do ensino médio de escolas da rede pública.
Dentre os vários objetos de aprendizagem disponíveis, destacamos a simulação “Chuvas Ácidas”, que tem como público alvo alunos do primeiro ano do ensino médio, considerando que os conteúdos apresentados têm relação direta com os conceitos de química geral trabalhados neste nível do ensino. Haja vista que a simulação pode também ser trabalhada em outros anos do ensino médio, considerando certamente a avaliação diagnóstica que poderá indicar o domínio dos alunos naquele assunto específico.
Algumas áreas do conhecimento, como a química, trata de conceitos, muitas vezes, muito abstratos e algumas simulações necessitam de experimentos muito complexos. Dessa forma, o uso de uma simulação virtual, pode contribuir para a contextualização e maior clareza do tema a ser trabalhado em sala de aula. Além da possibilidade de visualizar determinado experimento científico, o aluno tem também, no caso do objetivo selecionado, a possibilidade de interagir com o conteúdo, testando seu conhecimento sobre o assunto.
Mesmo dentro do contexto da história apresentada, percebemos o viés construtivista, pois os alunos são incentivados a refletir e buscar a resposta, onde o professor assume de fato o papel de “animador das inteligências coletivas”, dentro de um processo constante de mediação da aprendizagem. Além disso, percebe-se também a importância da construção colaborativa, pois os alunos ao final da atividade, são incentivados a refletir sobre os conceitos e discutir com os colegas a respeito.
Dessa forma, podemos inferir que não basta apenas utilizarmos de recursos midiáticos que melhor exemplifiquem um determinado conceito, se formos apenas transferir para o virtual, os pressupostos do ensino tradicional. Como educadores, temos a preocupação de acompanhar a evolução dos recursos didáticos, porém muitas vezes, não paramos para refletir que determinado aparato tecnológico não muda nossa forma de ensinar, apenas “enfeitam” ou como diriam antigamente, apenas “douram a pílula”.
Sendo assim, é preciso que antes de optar por quaisquer recursos, sejam eles virtuais ou não, que reflitamos a respeito do público que vamos trabalhar, da disponibilidade dos recursos em todos os momentos necessários, o custo X benefício das nossas escolhas, a nossa real habilidade para lidar com àquele recurso escolhido e também a capacidade do aluno de aprender de forma mais significativa.
Enfim, não se trata apenas de fantasiar nossas salas de aula de “salas inforricas”, se não tivermos clareza quanto às possibilidades (e dificuldades) didáticas oferecidas por qualquer que seja o recurso didático. 


Referências bibliográficas
AZEVEDO, Wilson. Comunidades virtuais precisam de animadores da inteligência coletiva. 2001. Disponível em: http://www.aquifolium.com.br. Acesso em: 03 nov. 2007. Entrevista concedida ao portal da Universidade Virtual Brasileira.

FABRE, Marie-Christine J M; TAMUSIUNAS, Fabrício Raupp; TAROUCO, Liane. Reusabilidade de objetos educacionais. RENOTE: Revista Novas Tecnologias da Educação, v. 1, n. 1, fev., 2003. Disponível em: Acesso em: 03 nov. 2007.

LÉVY, Pierre. Cibercultura. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1999. p.157-176.

SILVA, M. Sala de aula interativa: a educação presencial e a distância em sintonia com a era digital e dom a cidadania. 2003. Disponível em:Acesso em: 03 de nov. 2007.

SORJ, Bernardo. As dimensões da exclusão digital. In: ___.Brasil@povo.com:a luta contra a desigualdade. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 2003. p. 59-75.
Universidade de São Paulo. Laboratório Didático Virtual da Escola do Futuro da USP. Disponível em < www.labvirtq.futuro.usp.br> Acesso em: 03 de nov. 2007.
“Ciberletramento” e as novas demandas educacionais

Orkut, Blogs, Ambientes Wiki, MSN, You Tube, Google, Second Life, TV Digital; São tantas novidades que surgem a cada dia, na sociedade da cibercultura, que temos a sensação de sempre estar “a um passo atrás”, tendo em vista a rapidez com que tais novidades invadem nosso cotidiano, mudando significativamente nossa rotina. Podemos realizar uma análise simples considerando a expansão da telefonia celular no Brasil, que há pouco menos de 10 anos, era uma possibilidade distante da nossa realidade. Hoje, podemos perceber que muitas tecnologias vêm se tornando cada vez mais populares.
A escola, por sua vez, tem dificuldades em acompanhar a evolução pela qual passa a sociedade atual, mantendo práticas e soluções de pouca aceitação entre os estudantes como aulas estritamente expositivas, falta de interação entre os alunos e destes com o professor, a não disponibilidade de recursos tecnológicos, pouca preparação do corpo docente para mediar a inserção das tecnologias nos ambientes de aprendizagem, enfim para a educação os desafios da cibercultura vêm sendo ampliados a cada descoberta ou inovação tecnológica.
Assim, novos ambientes interativos, muito mais dinâmicos, modernos, flexíveis, vêm ocupando o espaço da educação formal, onde ao invés de complementar e favorecer a aprendizagem, novas tecnologias ameaçam o ensino tradicional, tomando cada vez mais espaço no dia-a-dia de crianças, jovens e adultos.
Muitas instituições de ensino, percebendo essa nova relação com mundo virtual, têm procurado dinamizar seus espaços pedagógicos, inserindo recursos tecnológicos à prática diárias dos docentes. Podemos citar como exemplo a experiência de algumas universidades com a Mackenzie[1] de São Paulo, que passou a utilizar o Second Life como novo espaço de interação para alunos e comunidade em geral, disponibilizando vídeos com orientações sobre profissões e contatos de ex-alunos da universidade.
Enfim, para que não percamos o bonde da “ciberhistória”, precisamos nos familiarizar com as demandas do mundo virtual, como a capacidade de lidar com hipertextos, leitura de imagens, autonomia para estudos e pesquisas, postura mais ativa diante das informações, capacidade de comunicação digital, habilidade com os recursos tecnológicos, etc. Teremos que nos letrarmos digitalmente, desenvolvendo dessa forma uma nova personalidade, a personalidade virtual.
Referências
DIAS, Maria Helena Pereira. Hipertexto - o labirinto eletrônico uma experiência hipertextual. 2000. Tese (Doutorado)- Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, 2000. Disponível em: <>. Acesso em: 11 de nov. 2007
LÉVY, Pierre. Cibercultura. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1999. p.157-176.
LITWIN, E. (Org.). Educação a distância: temas para debate de uma nova agenda educativa. Porto Alegre: Artmed, 2001.
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
SOARES, M. Novas práticas de leitura e escrita: letramento na cibercultura. Educação e Sociedade, Campinas, SP, v.23, nº.81, dez., 2002. Disponível em: . Acesso em: 11, nov. 2007.

Ensinantes e aprendentes em modelos virtuais

A partir da identificação e compreensão das principais teorias da aprendizagem, podemos iniciar um processo de construção de uma base teórica coerente para estruturação de processos de ensino-aprendizagem. Consideramos, em especial, as contribuições das teorias cognitivas, devido ao fato de se mostrarem mais alinhadas aos pressupostos das propostas educacionais gestadas atualmente.

É fato de que nem todas as instituições de ensino seguem os pressupostos de uma mesma base conceitual, porém, considerando todos os aspectos presentes na educação contemporânea, acredita-se que as teorias cognitivas estejam mais condizentes com uma proposta de educação transformadora, que leve em conta a co-participação do educando em vistas a sua transformação enquanto sujeito social.

Assim, alinhando-se a propostas de uma linha construtivista de educação, a opção da modalidade de ensino deverá compartilhar dos mesmos pressupostos, uma vez que modelos presenciais podem ser perfeitamente reproduzidos em ambientes virtuais, conforme alerta Azevedo (2001).

Outro fator de grande importância na escolha da diretriz educacional a ser seguida, refere-se aos elementos do processo educacional e todos os aspectos inerentes à relação com e entre esses elementos. O aluno, o professor, o tempo, o espaço, os recursos, enfim, vários componentes deverão ter tratamento diferenciado, tendo em vista a proposta da instituição, visando coerência nas ações.

O aluno, elemento central do processo de aprendizagem, tem papel fundamental na construção do seu saber. Ele é participativo, integra-se ao grupo, opina acerca do seu processo de aquisição de conhecimentos, tem autonomia e proatividade.

O professor assume de fato uma posição de mediador entre o objeto do conhecimento e o aprendiz. Sua atuação é subsidiada pelo incentivo e acompanhamento do aluno, a partir de uma relação de troca de experiências, colocando-se em uma posição de “guia” diante do itinerário de formação do seu aluno.

Espaço, tempo, recursos e outros fatores, serão também visualizados, a partir de uma nova ótica, mostrando-se mais eficientes enquanto meios que deverão estar à disposição dos sujeitos do processo de ensino-aprendizagem a fim de que estes alcancem seus objetivos. Os modelos educacionais, enfim, devem passar de maneira global por uma reestruturação, condição esta para que a proposta educacional tenha coerência e a instituição possa, consequentemente, colher os resultados esperados com as mudanças.

Tratando-se especificamente de propostas educacionais em ambientes virtuais, a necessidade de uma adaptação do currículo e um repensar constante acerca das prerrogativas de cada corrente educacional, explicita a predominância das teorias cognitivas, uma vez que estas pressupõem um modelo educacional, cujas características tornam-se indispensáveis nessa modalidade de ensino e aprendizagem.

Nesse sentido, a aprendizagem virtual nos moldes construtivistas deve necessariamente considerar uma reelaboração dos modelos mentais, não apenas pela teoria educacional que a sustente, mas também pelas peculiaridades da educação a distância. Assim, é necessário todo um “aculturamento” em relação ao mundo virtual, permitindo que alunos e professores sejam alfabetizados em novos códigos de comunicação e conduta.

Portanto, vislumbramos novos caminhos para a aprendizagem em ambientes virtuais, sempre prevendo escolhas bem fundamentas em bases conceituais e que mostrem coerência direta com um projeto pedagógico previamente pensado e estruturado. Afinal, não é porque estamos propondo um ensino em uma outra modalidade, que não a presencial, que devemos agir com menos responsabilidade, embasamento, discernimento, ousadia; enfim, nossas propostas educacionais devem ser eficientes, independente do espaço-tempo em que acontecem.

Referências:

  • AZEVÊDO, Wilson. Muito além do jardim de infância: o desafio do preparo de alunos e professores on-line. [Acesso em 06 Fev. 2001]. Disponível em: <http://stprj.br/abed/99.html>.

  • GONÇALVES, I. Comunidade cooperativa de aprendizagem em rede. Boletim Técnico do Senac, RIO DE JANEIRO, V. 32, N. 2, maio/ago., 2006.
  • SENAC, Centro de Produção de Radio e Televisão, Divisão de Operações- Senac Nacional. Curso de Especialização em Educação à Distância: E-book. Rio de Janeiro: CTEAD, (s.d.). CD- ROM.

EAD: Flexibilidade e Adaptação

Analisando as colocações da autora Andréa Filatro no livro Design instrucional contextualizado: educação e tecnologia, percebe-se que a realidade social atual requer uma organização do processo educacional diferenciada, tendo em vista as novas demandas que emergem a cada momento. O ensino convencional já não mais tem sido eficaz, principalmente no que se refere ao atendimento das necessidades dos estudantes que de tão diversas, exigem um atendimento praticamente personalizado.

Conforme coloca a autora, esse novo contexto exige novas estratégias didáticas e também novos métodos de ensino-aprendizagem. Além disso, a formação de agentes educacionais que tenham a preparação para lidar com essas novas demandas torna-se indispensável para o sucesso de qualquer experiência educacional, seja ela a distância ou não.

A formação desses agentes está diretamente relacionada a uma educação ao longo da vida, aspecto também enfatizado pela autora. Dessa forma, a dedicação ao desenvolvimento pessoal passa ser decisiva na manutenção da empregabilidade. O caráter mutante da sociedade exige, portanto, que a educação contínua esteja sempre presente e seja uma prioridade na vida das pessoas.

Uma das alternativas que vêm possibilitando a educação continuada, em especial para o público adulto, tem sido a educação mediada pelas tecnologias, através da modalidade a distância. Com ela é possível haver a flexibilização do tempo e também a criação de novos espaços educativos, tornando-se assim uma alternativa bastante interessante para pessoas que até então não cogitavam a possibilidade de conciliarem o trabalho e/ou outras atividades com a sua formação. Conforme a autora, é possível haver a recontextualização de uma educação convencional e é justamente graças a esses novos modelos educacionais que milhares de novos alunos têm a possibilidade de se manterem atualizados frente aos desafios constantes do mercado de trabalho.

Deve-se ressaltar apenas que a educação a distância poderá contribuir para a redução das desigualdades educacionais muito presentes em nosso país, desde que tenhamos políticas públicas bem estruturadas para um correto aproveitamento dessa modalidade. A educação a distância requer investimento, profissionais com qualificação específica, materiais didáticos adaptados, enfim, não é recomendável o uso da modalidade apenas como paliativo para falhas do sistema de ensino e sim com alternativa flexível e articulada a um planejamento educacional bem estruturado. Portanto, é possível que concordemos com a autora, principalmente considerando que suas colocações são totalmente pertinentes, mas sem deixar de considerá-las como parte de um contexto bem mais amplo, diverso e complexo, ou seja, devemos pensar na educação de uma forma global, com todas a suas facilidades e desafios.


Referência:

FILATRO, Andréa. Design instrucional contextualizado: educação e tecnologia. São Paulo: Editora Senac, 2004.